28 fev, 2015 DIDI MILTON Paraíba, Política 0
O deputado federal paraibano Efraim Filho (Democratas), informou durante entrevista neste sábado que estará sugerindo ao Governo Federal que firme parcerias com municípios para implantação de iluminação publica de LED nos municípios brasileiros.
De acordo com Efraim Filho desde o dia 1º de janeiro de 2015, está valendo a determinação constitucional que diz que as prefeituras deverão assumir a manutenção da infraestrutura de iluminação pública de suas cidades, que atualmente está sob responsabilidade das distribuidoras de energia.
Ainda segundo Efraim uma das saídas que a Aneel encontrou para que a medida, que já foi adiada duas vezes, seja cumprida no prazo foi a união de pequenos municípios em consórcios para administrar a gestão da iluminação pública.
“Atualmente, um dos principais problemas enfrentados para o cumprimento da medida é a dificuldade de encontrar fornecedores interessados na manutenção isolada do sistema de iluminação pública, já que a maioria das cidades que ainda não incorporaram a lei são de pequeno porte”
De acordo com a Aneel, 3.755 cidades do país assumiram os ativos de iluminação pública, mas 1.809 ainda não cumpriram a determinação.
Efraim Filho sugere que o Governo Federal der suporte aos municípios não apenas para cumprirem essa determinação, mas que firme convênios buscando a implantação da iluminação pública a LED.
“Em tempos de crise energética, substituir de forma gradativa toda a iluminação publica dos municípios brasileiros pela tecnologia de LED, vai gerar uma economia necessária, isto é planejamento, com essa sugestão estamos apontando uma das inúmeras medidas que devem ser tomadas pelo Governo Federal para enfrentar o problema de energia elétrica em nosso País” concluiu Efraim Filho.
Os LEDs estão revolucionando a forma como usamos a luz, permitindo fontes de iluminação controláveis, ajustáveis, inteligentes, e comunicativas.
O fluxo direcional das lâmpadas LED permite dirigir a luz à área desejada, incrementando consideravelmente a uniformidade lumínica e reduzindo manchas ou pontos escuros e a perda de iluminação entre as fontes de luz. Em conseqüência, se otimiza o uso da luz emitida e se reduz o consumo de energia e a contaminação lumínica. Ou seja, as lâmpadas LED têm um maior Rendimento Luminoso Útil (expressado em porcentagem de lumens por watt) que as lâmpadas ‘economizadoras de energia’ (CFL) ou as lâmpadas de vapor de sódio (HPS), tradicionalmente utilizadas nos sistemas de iluminação pública. Adicionalmente, as lâmpadas LED oferecem oito vezes mais iluminação que as obsoletas lâmpadas incandescentes.
As luzes LED são extremamente eficientes e permitem economizar entre 60 e 90% se comparadas às lâmpadas incandescentes convencionais, de sódio ou de mercúrio, e de 10 a 20% se são as lâmpadas ‘economizadoras de energia’ (de baixo consumo).
As lâmpadas LED, por motivo de sua longa vida, evitam interrupções do serviço, prejuízos e substituições constantes, oferecendo uma economia excepcional na manutenção. As lâmpadas LED resultam enormemente práticas naquelas aplicações em que é complicado ou custoso instalar e manter as luminárias, como por exemplo: as pontes, as estruturas de grande altura ou a iluminação de segurança.
As instalações novas se beneficiam de uma economia substancial no custo do fio de cobre, cuja espessura (diâmetro) é apenas uma fração do requerido por instalações de lâmpadas tradicionais (sódio ou vapor metálico).
As lâmpadas LED têm uma vida útil de mais de 50.000 horas (uma lâmpada ligada em promédio 8 horas diárias tem uma vida de 17 anos).
As luzes LED operam a baixa voltagem (< 32v) e geram um calor mínimo proporcionando segurança aos usuários durante sua instalação e operação.
As luzes LED resistem a grandes variações de temperatura e a vibração, o que assegura a continuidade de operação. As lâmpadas LED não são frágeis e dificilmente se quebram, ao contrário de todas as outras lâmpadas convencionais, incandescentes, fluorescentes (econômicas), ou de descarga de alta intensidade.
As lâmpadas LED vêm numa ampla versatilidade de cores (reais), com um alto (CRI) Índice de Rendimento Cromático (Ra>80). Adicionalmente, as luzes LED oferecem cores vivas, já que não requerem de filtros para criar luz de cor; como resultado geram cores mais puras e profundas, sem desperdício de energia.
Utilizada originalmente só em aplicações muito específicas (sinais luminosos testemunho da presença da energia elétrica), atualmente, a tecnologia e os sistemas de iluminação LED penetraram praticamente na totalidade do mercado mundial de iluminação geral, substituindo as tradicionais lâmpadas incandescentes e fluorescentes.
A tecnologia LED é muito superior a todas as outras com respeito ao desenho de sistemas de iluminação inteligentes, para interiores e exteriores. De fato as luzes LED são ideais em aplicações que requerem reguladores de intensidade luminosa (dimmers), sensores volumétricos, timer, etc. A variação da intensidade luminosa, ademais de economizar energia, ao contrário de outras fontes de luz, favorece no aumento da vida útil dos LEDs. Os LEDs também oferecem a possibilidade de ligado e desligado ilimitados, sem afetar seu desempenho e funcionamento.
Os sistemas de iluminação LED para exteriores ou espaços abertos podem proporcionar um padrão regular do feixe de luz, com uma luminosidade uniforme. Também não produzem resplendor nem um efeito estroboscópico. Os LEDs oferecem extensas possibilidades de desenhos inovadores, luminárias que maximizam o rendimento dos sistemas de iluminação, graças ao tamanho reduzido e a sua geometria. Assim mesmo, por ser uma fonte de luz monocromática, sem geração de radiações ultravioletas ou infravermelhas, alcança uma saturação de cor e brilho maior que as lâmpadas convencionais.
Ao contrário das lâmpadas fluorescentes (econômicas) ou de sódio, as LED têm um arranque rápido e não requerem uma demora para alcançar um nível ótimo de iluminação e de temperatura da cor (incluso com temperaturas de até -30 ºC). Pelo qual, ademais possibilitam a criação de efeitos tipo ‘flash’ (flashing).
Como as luzes LED produzem um calor mínimo, e não emitem raios ultravioleta ou infravermelho, podem ser usadas perfeitamente para iluminar prédios históricos ou vegetações sem risco de ocasionar danos.
As lâmpadas LED são recicláveis e não contaminam ao meio-ambiente. As lâmpadas fluorescentes economizadoras de energia e as de sódio contém mercúrio; ademais que as fluorescentes emitem ondas eletromagnéticas nocivas à saúde a uma curta distância (lâmpadas de escritório ou de cabeceira).
A substituição das lâmpadas tradicionais pela iluminação LED é uma forte tendência, pois esta oferece vantagens principalmente em termos de durabilidade e economia. Tanto que, após perceber que há uma redução real nos custos com energia, muitas empresas começaram a optar pela iluminação LED. No México e na Itália, por exemplo, o LED vem sendo utilizado na iluminação pública desde 2010.
Consumo de energia e eficiência
A energia consumida pelo LED é revertida em iluminação e não em calor, consequentemente não desperdiça energia.
Reposição das lâmpadas
O LED pode chegar a mais de 50.000 horas de vida útil, enquanto que:
Em termos de durabilidade 1 LED = 50 lâmpadas incandescentes ou 8 lâmpadas compactas fluorescentes ou 16 lâmpadas halógenas.
Exposição de produtos
A iluminação LED não emite radiação IV/UV, o que evita danos à pele, plantas e também objetos ou produtos expostos como roupas, calçados, móveis, decorações e obras de arte.
Descarte
Como o LED não possui em sua composição metais pesados como chumbo e mercúrio, não há necessidade de um descarte especial como as lâmpadas fluorescentes.
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